sábado, 21 de junho de 2008
FILHOS DE DEUS
MAIS QUE VENCEDORES
“Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (31). O homem precisa de livramento (7:24) que vem somente em Jesus Cristo (7:25). Uma vez resgatado da escravidão na carne, anda segundo o Espírito (8:1-4) como um filho e herdeiro de Deus (8:14-17). Ainda depois de receber a grande bênção da redenção, os filhos de Deus sofrem num mundo corrompido pelo pecado, esperando com paciência a libertação final (8:17-25).
Na situação atual do discípulo de Jesus, o que Deus faz para ajudar? Lembramos que ele faz “muito mais agora” para nos levar à salvação eterna (5:6-11). Estes últimos versículos de Romanos 8 nos asseguram que Deus – Pai, Filho e Espírito Santo – continua ativo para nos proteger e nos salvar.
O Espírito Intercede por Nós (26-27)
Há momentos em que não achamos as palavras para expressar os nossos sentimentos. Se acontece na comunicação entre seres humanos, muito mais quando o homem tenta comunicar com Deus. O Espírito vai além das palavras para comunicar a Deus o que nós não conseguimos.
Deus Dá Tudo para Nos Salvar (28-33)
Em momentos de angústia, é difícil ser otimista. Mas, o servo de Deus pode olhar para além das dificuldades atuais e confiar na sabedoria do Deus eterno que o ama. Desde a eternidade, ele trabalha para o nosso bem. E ele não mede esforço! Deu seu próprio Filho para nos salvar e obviamente não recusará qualquer outra coisa que seja necessária para a nossa salvação. O terrível acusador foi expulso da presença de Deus (Apocalipse 12:10), e ninguém consegue condenar os herdeiros de Deus.
Jesus Também Intercede por Nós (34-39)
Jesus morreu, ressuscitou e está à destra do Pai intercedendo por nós! Ele venceu os inimigos, até a própria morte. Sabendo do poder ilimitado de Jesus, “Quem nos separará do amor de Cristo?” (35). Mesmo na hora de ser entregue ao matadouro, o cristão tem a confiança da vitória. Nenhum sofrimento e nenhuma criatura podem nos separar do amor de Cristo.
“Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (37).
domingo, 11 de maio de 2008
DEUS ESPERA UMA ATITUDE
“Porquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante o Senhor, quando ouviste o que falei contra este lugar e contra os seus moradores, que seriam para assolação e para maldição, e rasgaste as tuas vestes, e choraste perante mim, também eu te ouvi, diz o Senhor.” (Reis 22.19)
Quando Josias percebeu o quão corrupto a nação se tornara, rasgou suas vestes e lamentou diante de Deus e instituiu novas reformas. Então, o Senhor teve misericórdia dele. Este rei demonstrou seu arrependimento de acordo com os costumes de sua época. Em nossos dias, quando nos arrependemos, não rasgamos nossas vestes, mas choramos, jejuamos, restituímos, retratamo-nos ou pedimos perdão; isso demonstra a sinceridade de nosso arrependimento. A parte mais difícil do arrependimento é mudar as atitudes que inicialmente produziram o comportamento pecaminoso. Após uma leitura da lei de Deus, ele mudou o curso da nação. Hoje muitas pessoas possuem bíblias, mas poucas são influenciadas pelas verdades encontradas na Palavra de Deus. A Sagrada Escritura deveria causar em nós, como em Josias, ações imediatas no sentido de reformular nossa vida, a fim de trazê-la a harmonia com a vontade de Deus.
Todo genuíno arrependimento vem acompanhado de uma nova conduta em relação ao comportamento anterior ao pecado. Quando somos confrontados com as verdades de Deus, devemos assumir uma atitude de humilhação, reconhecendo nossa plena dependência do cuidado divino. Temos de aprender a levarmos para Deus um coração compungido. Um coração que se derrama por amor a Ele e que anseia por sua presença. Pois, se Deus nos encontrar fazendo assim certamente nos abençoará. “Porquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante o Senhor, quando ouviste o que falei contra este lugar e contra os seus moradores, que seriam para assolação e para maldição, e rasgaste as tuas vestes, e choraste perante mim, também eu te ouvi, diz o Senhor.” (Reis 22.19)
O Milagre da vida
Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada.
Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe.
Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações.
Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas.
Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.
Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.
Só que ela estava muito mal.
Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary.
Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais:
"Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças".
Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.
Alguns dias antes estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.
Hoje, os planos eram outros.
Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
"Eu quero cantar pra ela", ele dizia.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI.
Entretanto, Karen decidiu.
Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.
A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!"
Então ela levou Michael até a incubadora.
Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida.
Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:
"Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..." (Sunshine)
Nesse momento, o bebê pareceu reagir.
A pulsação começou a baixar e se estabilizou.
Karen encorajou Michael a continuar cantando.
"Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..."
Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebe foi se tornando suave.
"Continue,querido!", pediu Karen, emocionada.
"Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços...
" O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael.
" A enfermeira começou a chorar.
"Você é o meu sol,o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.
O Woman's Day Magazine chamou essa história de O milagre da canção de um irmão. Os médicos chamaram simplesmente de milagre.
Karen chamou de milagre do amor de Deus. Nós estamos chamando de O Milagre da Vida...
AME ACIMA DE QUALQUER COISA. ORE,
CANTE... E NÃO SE ESQUEÇA... SORRIA !!!
O valor da Bíblia
Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.
Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:
- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?
- Eu gostaria de receber a Bíblia. Respondeu pela ordem o cocheiro.
- Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
- Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem
dúvida, a Bíblia.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela
ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um
vestido novo.
- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro... Disse o pequeno mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."
Pense agora: "O quê pode ser mais valioso do que a palavra de Deus ?"Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.
A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece...
FALSOS PROFETAS II
Os Falsos Profetas no Decorrer da História
Entre os falsos profetas das muitas eras da História se encontram vários papas. Como exemplo, a encíclica papal de Gregório XI em 1372 (In Coena Domini) pronunciou o domínio papal sobre todo o mundo cristão, secular e religioso, e decretou a excomunhão para todos que não obedecessem ao papa e não lhe pagassem impostos. In Coena foi confirmada por papas subseqüentes, e em 1568, o papa Pio V jurou que ela deveria permanecer como lei eterna. No entanto, em 1870, dois meses depois do Vaticano pronunciar o dogma da infalibilidade papal, Roma foi libertada do domínio do papa pelo exército italiano, e o papa Pio IX se refugiou no Vaticano, tudo que restara de um vasto império.
Imitando os papas, Sun Myung Moon, da Igreja da Unificação, profetizou décadas atrás que ele iria conquistar o mundo. Maharishi Mahesh Yogi, fundador do movimento de Meditação Transcendental, declarou que 1975 seria o primeiro ano da "Era da Iluminação", 1977 seria o "Ano da Sociedade Ideal", e 1978 seria o "Ano da Invencibilidade de Todas as Nações". Nenhum comentário precisa ser feito. Herbert W. Armstrong profetizou que a sua Igreja Mundial de Deus seria arrebatada para a antiga cidade de Petra em 1972 e que Cristo voltaria à Terra em 1975 (uma data favorita de muitas seitas). No final dos anos 70, Elijah Muhammad profetizou para seus seguidores muçulmanos negros que o retorno de Deus à América do Norte era iminente.
O mormonismo se vangloria de seus profetas – mas todos eles são falsos. Em 1833, o profeta fundador, Joseph Smith, profetizou que os Estados Unidos sofreriam vários desastres sem igual ("peste, granizo, fome e terremotos") que extirpariam os ímpios (não-mórmons) da terra, deixando os mórmons seguros em seu refúgio de Sião, em Missouri. Em vez disso, os mórmons emigraram (fugidos) para Utah. Entre as muitas outras profecias falsas de Smith está a declaração, feita em 1835, de que Cristo voltaria dentro de 56 anos, e que muitos dos que então viviam "não provariam a morte até que Cristo voltasse".[1] O sucessor de Smith, Brigham Young, profetizou que a guerra civil americana não produziria a libertação dos escravos.
As falsas profecias de Charles Taze Russell formaram a base do que viria a ser a Sociedade Torre de Vigia e a seita Testemunhas de Jeová. Russell declarou que a segunda vinda de Cristo tinha ocorrido invisivelmente em outubro de 1874, que o Senhor estava verdadeiramente presente, e que em 1914, os fiéis (os 144.000) seriam trasladados ao céu e os ímpios destruídos. Armagedom, que começara em 1874, culminaria em 1914 com a derrubada geral dos governantes da Terra e o fim do mundo. Charles T. Russell, ainda na terra, morreu em 1916.
No começo da década de 20, os Testemunhas de Jeová distribuíram nas ruas e de porta em porta um livro intitulado Millions Now Living Will Never Die (Milhões Hoje Vivos Jamais Morrerão). Foi profetizado: "O ano de 1925 é uma data definitiva e claramente marcada nas Escrituras, ainda mais clara que a de 1914... podemos esperar confiantemente que o ano de 1925 marcará o retorno de Abraão, Isaque e Jacó e dos fiéis profetas antigos... na condição de perfeição humana."[2] Os Testemunhas de Jeová chegaram a construir uma casa na cidade de San Diego, na qual os patriarcas deveriam morar, e tentaram passar a escritura em nome do Rei Davi. (A casa foi discretamente vendida em 1954.)
No começo dos anos 40, os Testemunhas de Jeová estavam afirmando que o Armagedom, que estava apenas há alguns meses adiante, colocaria um fim à Segunda Guerra Mundial, e que a derrota dos nazistas traria o reino de Deus à terra.[3] Seu livro Children (Filhos) sugeria que planos de casar e constituir família deveriam ser adiados até depois do Armagedom. Que longa espera! Sem desistir, profetizaram depois que o reino milenar de Deus começaria em 1975. Uma vez mais os Testemunhas de Jeová receberam ordens de não fazerem planos para este mundo, inclusive casar e ter filhos. Muitos abandonaram seus empregos, venderam suas casas e dedicaram-se a ir de porta em porta vendendo literatura e propagando a seita.
O Adventismo do Sétimo Dia (ASD) também se originou com falsas profecias sobre a volta de Jesus Cristo. Tudo começou com William Miller, que predisse que Cristo voltaria em 1843 (data que foi revisada para 22 de outubro de 1844). Miller admitiu seu erro. No entanto, a profetisa do ASD, Ellen G. White, que repetidas vezes endossara a profecia de Miller, insistiu que Cristo havia retornado de fato, mas não para a terra. Em vez disso, Ele havia entrado no "santo dos santos" no céu, "para fazer expiação por todos quantos se mostrassem merecedores dos seus benefícios."[4] Merecedores? Muitas citações podem ser fornecidas para provar que Ellen White ensinava a salvação pelas obras. Eis aqui algumas:
Nossos atos, nossas palavras, até mesmo nossos motivos mais secretos, todos têm seu peso na decisão de nossos destinos... embora... esquecidos por nós, nossas obras darão seu testemunho de justificação ou condenação.[5]
Quando qualquer pessoa tiver pecados que permaneçam no livro de registros, pelos quais não se arrependeu e que não lhe foram perdoados, seus nomes serão apagados do livro da vida...[6]
Cada um de vós deve... trabalhar com toda força para redimir as falhas de sua vida passada. Deus vos colocou num mundo de sofrimento para vos provar, a fim de ver se sois dignos de receber o dom da vida eterna.[7]
Este ensino do "juízo investigativo" é a doutrina fundamental e a principal heresia do Adventismo do Sétimo Dia: que a expiação de Cristo não foi completada na cruz, mas que começou em 1844 no céu, e depende de nossas obras. De acordo com Ellen White, o sangue de Cristo, ao invés de fazer "expiação pela alma" (Lv 17.11) e de nos "purificar de todo o pecado" (1 Jo 1.7), levou o pecado ao céu: "Nossos pecados foram, de fato, transferidos para o santuário celestial pelo sangue de Cristo".[8] Assim Cristo tinha que começar a obra de purificar o santuário celestial (dos pecados que o Seu sangue levara até lá!) por meio do "juízo investigativo". Ellen White declarou que "ministros que não aceitassem essa mensagem salvadora estariam impedindo a obra de Deus" e que "o sangue das almas permanece sobre eles".[9] Os seguidores de William Miller que adotaram esse engano se tornaram Adventistas do Sétimo Dia.
Ellen White fez várias profecias falsas: que "a antiga cidade de Jerusalém jamais seria reconstruída",[10] que ela estaria viva por ocasião do Arrebatamento,[11] que Cristo iria retornar antes da abolição da escravatura,[12] que os Adventistas que estivessem vivos em 1856 estariam vivos por ocasião do Arrebatamento,[13] e muitas outras. No entanto, seus escritos são reverenciados como se fossem parte da Escritura Sagrada. O décimo sétimo artigo das Crenças Fundamentais do Adventismo do Sétimo Dia afirma:
O Dom de Profecia: Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Esse dom é uma marca de identificação do remanescente fiel da Igreja e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como mensageira do Senhor, seus ensinos são uma fonte contínua e autorizada de verdade que suprem à igreja o consolo, a orientação, a instrução e a correção.
FALSOS PROFETAS
Advertência Sobre os Falsos Profetas
A Palavra de Deus repetidas vezes adverte contra falsos profetas. Precisamos dar ouvidos a essas advertências. Jesus mesmo disse: "Acautelai-vos dos falsos profetas" (Mt 7.15). "Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos... operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos" (Mt 24.11,24). Cristo avisa claramente sobre um movimento de falsos sinais e maravilhas nos últimos dias, promovido pelos falsos profetas. Paulo compara esses falsos profetas a Janes e Jambres, que se opuseram a Moisés e Arão (2 Tm 3.8) com sinais e maravilhas operados pelo poder de Satanás.
Pedro advertiu que assim como houve falsos profetas no tempo do Antigo Testamento, "assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras..." (2 Pe 2.1). O apóstolo João declarou que já em seus dias "muitos falsos profetas têm saído pelo mundo" (1 Jo 4.1). Quanto mais, portanto, deveríamos nós estar alertas quanto aos falsos profetas à medida que a apostasia profetizada para os últimos dias atinge o seu clímax, preparando o mundo e uma falsa igreja para a chegada do Anticristo! Conhecer, amar e obedecer à Palavra de Deus é o único meio seguro de não sermos enganados.
Qualquer uma das seis marcas dos falsos profetas que a Bíblia oferece serve como identificação suficiente: (1) por meio de sinais e maravilhas eles desviam pessoas para servirem a deuses falsos (Dt 13.1-4); (2) suas profecias não se realizam (Dt 18.20-22); (3) eles contradizem a Palavra de Deus (Is 8.20); (4) eles produzem maus frutos (Mt 7.18-20); (5) todos falam bem deles (Lc 6.26); (6) eles negam que Jesus, o único Messias, veio de uma vez por todas na carne (1 Jo 4.3).
Como é trágico que a carta pessoal de amor e orientação de Deus para Seu povo seja tão negligenciada hoje por aqueles que se chamam crentes! Muitos que professam conhecer a Deus e servi-lO têm pouca ou nenhuma sede por Sua Palavra. Em vez disso, buscam sinais e maravilhas, experiências emocionais, novas revelações, o último "mover" do Espírito, ou os dons em lugar do Doador. Como resultado, são suscetíveis a todo "vento de doutrina" (Ef 4.14) e caem vítimas de falsos mestres que "...movidos por avareza, farão comércio de vós com palavras fictícias..." (2 Pe 2.3), "supondo que a piedade é fonte de lucro" (1 Tm 6.5). A mentira popular da "semente de fé" – a idéia de que uma contribuição para um ministério abre a porta para milagres e prosperidade – engana e promove cobiça entre os milhões que ignoram a Palavra de Deus.
O cumprimento das profecias bíblicas é a grande prova da existência de Deus, de que a Bíblia é Sua Palavra, e de que Jesus Cristo é o Salvador prometido. As falsas profecias de muitos dos atuais líderes cristãos são um sinal de alarme estridente. É preciso ouvi-lo! A maior parte das seitas se baseia em falsas profecias que, se apontadas, oferecem uma maneira eficaz de abrir olhos cegos e libertar os membros de tais seitas.