domingo, 11 de maio de 2008

DEUS ESPERA UMA ATITUDE

“Porquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante o Senhor, quando ouviste o que falei contra este lugar e contra os seus moradores, que seriam para assolação e para maldição, e rasgaste as tuas vestes, e choraste perante mim, também eu te ouvi, diz o Senhor.” (Reis 22.19)

Quando Josias percebeu o quão corrupto a nação se tornara, rasgou suas vestes e lamentou diante de Deus e instituiu novas reformas. Então, o Senhor teve misericórdia dele. Este rei demonstrou seu arrependimento de acordo com os costumes de sua época. Em nossos dias, quando nos arrependemos, não rasgamos nossas vestes, mas choramos, jejuamos, restituímos, retratamo-nos ou pedimos perdão; isso demonstra a sinceridade de nosso arrependimento. A parte mais difícil do arrependimento é mudar as atitudes que inicialmente produziram o comportamento pecaminoso. Após uma leitura da lei de Deus, ele mudou o curso da nação. Hoje muitas pessoas possuem bíblias, mas poucas são influenciadas pelas verdades encontradas na Palavra de Deus. A Sagrada Escritura deveria causar em nós, como em Josias, ações imediatas no sentido de reformular nossa vida, a fim de trazê-la a harmonia com a vontade de Deus.

Todo genuíno arrependimento vem acompanhado de uma nova conduta em relação ao comportamento anterior ao pecado. Quando somos confrontados com as verdades de Deus, devemos assumir uma atitude de humilhação, reconhecendo nossa plena dependência do cuidado divino. Temos de aprender a levarmos para Deus um coração compungido. Um coração que se derrama por amor a Ele e que anseia por sua presença. Pois, se Deus nos encontrar fazendo assim certamente nos abençoará. “Porquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante o Senhor, quando ouviste o que falei contra este lugar e contra os seus moradores, que seriam para assolação e para maldição, e rasgaste as tuas vestes, e choraste perante mim, também eu te ouvi, diz o Senhor.” (Reis 22.19)

O Milagre da vida

Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada.

Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe.
Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações.
Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas.
Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.
Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.
Só que ela estava muito mal.
Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary.
Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais:
"Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças".
Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.
Alguns dias antes estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.
Hoje, os planos eram outros.
Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
"Eu quero cantar pra ela", ele dizia.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI.
Entretanto, Karen decidiu.
Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.
A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!"
Então ela levou Michael até a incubadora.
Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida.
Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:
"Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..." (Sunshine)

Nesse momento, o bebê pareceu reagir.
A pulsação começou a baixar e se estabilizou.
Karen encorajou Michael a continuar cantando.
"Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..."
Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebe foi se tornando suave.
"Continue,querido!", pediu Karen, emocionada.
"Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços...
" O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael.
" A enfermeira começou a chorar.
"Você é o meu sol,o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.

O Woman's Day Magazine chamou essa história de O milagre da canção de um irmão. Os médicos chamaram simplesmente de milagre.
Karen chamou de milagre do amor de Deus. Nós estamos chamando de O Milagre da Vida...

NUNCA ABANDONE AQUELE QUE VOCÊ AMA. O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO.
AME ACIMA DE QUALQUER COISA. ORE,
CANTE... E NÃO SE ESQUEÇA... SORRIA !!!

O valor da Bíblia

Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.

Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:

- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?

- Eu gostaria de receber a Bíblia. Respondeu pela ordem o cocheiro.
- Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!

Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:

- Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem
dúvida, a Bíblia.

Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela
ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:

- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um
vestido novo.

- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.

Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:

- Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?

- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro... Disse o pequeno mensageiro.

Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.

A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."

Pense agora: "O quê pode ser mais valioso do que a palavra de Deus ?"
Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.
A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece...

FALSOS PROFETAS II

Os Falsos Profetas no Decorrer da História

Entre os falsos profetas das muitas eras da História se encontram vários papas. Como exemplo, a encíclica papal de Gregório XI em 1372 (In Coena Domini) pronunciou o domínio papal sobre todo o mundo cristão, secular e religioso, e decretou a excomunhão para todos que não obedecessem ao papa e não lhe pagassem impostos. In Coena foi confirmada por papas subseqüentes, e em 1568, o papa Pio V jurou que ela deveria permanecer como lei eterna. No entanto, em 1870, dois meses depois do Vaticano pronunciar o dogma da infalibilidade papal, Roma foi libertada do domínio do papa pelo exército italiano, e o papa Pio IX se refugiou no Vaticano, tudo que restara de um vasto império.

Imitando os papas, Sun Myung Moon, da Igreja da Unificação, profetizou décadas atrás que ele iria conquistar o mundo. Maharishi Mahesh Yogi, fundador do movimento de Meditação Transcendental, declarou que 1975 seria o primeiro ano da "Era da Iluminação", 1977 seria o "Ano da Sociedade Ideal", e 1978 seria o "Ano da Invencibilidade de Todas as Nações". Nenhum comentário precisa ser feito. Herbert W. Armstrong profetizou que a sua Igreja Mundial de Deus seria arrebatada para a antiga cidade de Petra em 1972 e que Cristo voltaria à Terra em 1975 (uma data favorita de muitas seitas). No final dos anos 70, Elijah Muhammad profetizou para seus seguidores muçulmanos negros que o retorno de Deus à América do Norte era iminente.

O mormonismo se vangloria de seus profetas – mas todos eles são falsos. Em 1833, o profeta fundador, Joseph Smith, profetizou que os Estados Unidos sofreriam vários desastres sem igual ("peste, granizo, fome e terremotos") que extirpariam os ímpios (não-mórmons) da terra, deixando os mórmons seguros em seu refúgio de Sião, em Missouri. Em vez disso, os mórmons emigraram (fugidos) para Utah. Entre as muitas outras profecias falsas de Smith está a declaração, feita em 1835, de que Cristo voltaria dentro de 56 anos, e que muitos dos que então viviam "não provariam a morte até que Cristo voltasse".[1] O sucessor de Smith, Brigham Young, profetizou que a guerra civil americana não produziria a libertação dos escravos.

As falsas profecias de Charles Taze Russell formaram a base do que viria a ser a Sociedade Torre de Vigia e a seita Testemunhas de Jeová. Russell declarou que a segunda vinda de Cristo tinha ocorrido invisivelmente em outubro de 1874, que o Senhor estava verdadeiramente presente, e que em 1914, os fiéis (os 144.000) seriam trasladados ao céu e os ímpios destruídos. Armagedom, que começara em 1874, culminaria em 1914 com a derrubada geral dos governantes da Terra e o fim do mundo. Charles T. Russell, ainda na terra, morreu em 1916.

No começo da década de 20, os Testemunhas de Jeová distribuíram nas ruas e de porta em porta um livro intitulado Millions Now Living Will Never Die (Milhões Hoje Vivos Jamais Morrerão). Foi profetizado: "O ano de 1925 é uma data definitiva e claramente marcada nas Escrituras, ainda mais clara que a de 1914... podemos esperar confiantemente que o ano de 1925 marcará o retorno de Abraão, Isaque e Jacó e dos fiéis profetas antigos... na condição de perfeição humana."[2] Os Testemunhas de Jeová chegaram a construir uma casa na cidade de San Diego, na qual os patriarcas deveriam morar, e tentaram passar a escritura em nome do Rei Davi. (A casa foi discretamente vendida em 1954.)

No começo dos anos 40, os Testemunhas de Jeová estavam afirmando que o Armagedom, que estava apenas há alguns meses adiante, colocaria um fim à Segunda Guerra Mundial, e que a derrota dos nazistas traria o reino de Deus à terra.[3] Seu livro Children (Filhos) sugeria que planos de casar e constituir família deveriam ser adiados até depois do Armagedom. Que longa espera! Sem desistir, profetizaram depois que o reino milenar de Deus começaria em 1975. Uma vez mais os Testemunhas de Jeová receberam ordens de não fazerem planos para este mundo, inclusive casar e ter filhos. Muitos abandonaram seus empregos, venderam suas casas e dedicaram-se a ir de porta em porta vendendo literatura e propagando a seita.

O Adventismo do Sétimo Dia (ASD) também se originou com falsas profecias sobre a volta de Jesus Cristo. Tudo começou com William Miller, que predisse que Cristo voltaria em 1843 (data que foi revisada para 22 de outubro de 1844). Miller admitiu seu erro. No entanto, a profetisa do ASD, Ellen G. White, que repetidas vezes endossara a profecia de Miller, insistiu que Cristo havia retornado de fato, mas não para a terra. Em vez disso, Ele havia entrado no "santo dos santos" no céu, "para fazer expiação por todos quantos se mostrassem merecedores dos seus benefícios."[4] Merecedores? Muitas citações podem ser fornecidas para provar que Ellen White ensinava a salvação pelas obras. Eis aqui algumas:

Nossos atos, nossas palavras, até mesmo nossos motivos mais secretos, todos têm seu peso na decisão de nossos destinos... embora... esquecidos por nós, nossas obras darão seu testemunho de justificação ou condenação.[5]

Quando qualquer pessoa tiver pecados que permaneçam no livro de registros, pelos quais não se arrependeu e que não lhe foram perdoados, seus nomes serão apagados do livro da vida...[6]

Cada um de vós deve... trabalhar com toda força para redimir as falhas de sua vida passada. Deus vos colocou num mundo de sofrimento para vos provar, a fim de ver se sois dignos de receber o dom da vida eterna.[7]

Este ensino do "juízo investigativo" é a doutrina fundamental e a principal heresia do Adventismo do Sétimo Dia: que a expiação de Cristo não foi completada na cruz, mas que começou em 1844 no céu, e depende de nossas obras. De acordo com Ellen White, o sangue de Cristo, ao invés de fazer "expiação pela alma" (Lv 17.11) e de nos "purificar de todo o pecado" (1 Jo 1.7), levou o pecado ao céu: "Nossos pecados foram, de fato, transferidos para o santuário celestial pelo sangue de Cristo".[8] Assim Cristo tinha que começar a obra de purificar o santuário celestial (dos pecados que o Seu sangue levara até lá!) por meio do "juízo investigativo". Ellen White declarou que "ministros que não aceitassem essa mensagem salvadora estariam impedindo a obra de Deus" e que "o sangue das almas permanece sobre eles".[9] Os seguidores de William Miller que adotaram esse engano se tornaram Adventistas do Sétimo Dia.

Ellen White fez várias profecias falsas: que "a antiga cidade de Jerusalém jamais seria reconstruída",[10] que ela estaria viva por ocasião do Arrebatamento,[11] que Cristo iria retornar antes da abolição da escravatura,[12] que os Adventistas que estivessem vivos em 1856 estariam vivos por ocasião do Arrebatamento,[13] e muitas outras. No entanto, seus escritos são reverenciados como se fossem parte da Escritura Sagrada. O décimo sétimo artigo das Crenças Fundamentais do Adventismo do Sétimo Dia afirma:

O Dom de Profecia: Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Esse dom é uma marca de identificação do remanescente fiel da Igreja e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como mensageira do Senhor, seus ensinos são uma fonte contínua e autorizada de verdade que suprem à igreja o consolo, a orientação, a instrução e a correção.

FALSOS PROFETAS

Advertência Sobre os Falsos Profetas

A Palavra de Deus repetidas vezes adverte contra falsos profetas. Precisamos dar ouvidos a essas advertências. Jesus mesmo disse: "Acautelai-vos dos falsos profetas" (Mt 7.15). "Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos... operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos" (Mt 24.11,24). Cristo avisa claramente sobre um movimento de falsos sinais e maravilhas nos últimos dias, promovido pelos falsos profetas. Paulo compara esses falsos profetas a Janes e Jambres, que se opuseram a Moisés e Arão (2 Tm 3.8) com sinais e maravilhas operados pelo poder de Satanás.

Pedro advertiu que assim como houve falsos profetas no tempo do Antigo Testamento, "assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras..." (2 Pe 2.1). O apóstolo João declarou que já em seus dias "muitos falsos profetas têm saído pelo mundo" (1 Jo 4.1). Quanto mais, portanto, deveríamos nós estar alertas quanto aos falsos profetas à medida que a apostasia profetizada para os últimos dias atinge o seu clímax, preparando o mundo e uma falsa igreja para a chegada do Anticristo! Conhecer, amar e obedecer à Palavra de Deus é o único meio seguro de não sermos enganados.

Qualquer uma das seis marcas dos falsos profetas que a Bíblia oferece serve como identificação suficiente: (1) por meio de sinais e maravilhas eles desviam pessoas para servirem a deuses falsos (Dt 13.1-4); (2) suas profecias não se realizam (Dt 18.20-22); (3) eles contradizem a Palavra de Deus (Is 8.20); (4) eles produzem maus frutos (Mt 7.18-20); (5) todos falam bem deles (Lc 6.26); (6) eles negam que Jesus, o único Messias, veio de uma vez por todas na carne (1 Jo 4.3).

Como é trágico que a carta pessoal de amor e orientação de Deus para Seu povo seja tão negligenciada hoje por aqueles que se chamam crentes! Muitos que professam conhecer a Deus e servi-lO têm pouca ou nenhuma sede por Sua Palavra. Em vez disso, buscam sinais e maravilhas, experiências emocionais, novas revelações, o último "mover" do Espírito, ou os dons em lugar do Doador. Como resultado, são suscetíveis a todo "vento de doutrina" (Ef 4.14) e caem vítimas de falsos mestres que "...movidos por avareza, farão comércio de vós com palavras fictícias..." (2 Pe 2.3), "supondo que a piedade é fonte de lucro" (1 Tm 6.5). A mentira popular da "semente de fé" – a idéia de que uma contribuição para um ministério abre a porta para milagres e prosperidade – engana e promove cobiça entre os milhões que ignoram a Palavra de Deus.

O cumprimento das profecias bíblicas é a grande prova da existência de Deus, de que a Bíblia é Sua Palavra, e de que Jesus Cristo é o Salvador prometido. As falsas profecias de muitos dos atuais líderes cristãos são um sinal de alarme estridente. É preciso ouvi-lo! A maior parte das seitas se baseia em falsas profecias que, se apontadas, oferecem uma maneira eficaz de abrir olhos cegos e libertar os membros de tais seitas.

PROFETAS MODERNOS

Profetas Modernos "Inexperientes"

Falsos profetas continuam entre nós e, muitas vezes, são vistos e ouvidos em programas de rádio e televisão evangélicos. Por exemplo, lá pelo fim de 1975, Kenneth Copeland profetizou: "Quando chegar o mês de janeiro [de 1976], vocês verão mais do derramar da glória de Deus do que em toda a história do mundo... membros amputados serão reimplantados pelo poder de Deus... instantaneamente... os cabelos de homens carecas crescerão e formarão uma farta cabeleira... globos oculares surgirão onde antes não existiam... Deus fará com que o seu automóvel... que faz quinze quilômetros com um litro de combustível, faça uma média de cem quilômetros por litro... o mesmo velho carro!" Essas são apenas algumas das falsas profecias de Copeland, para não falar de suas falsas doutrinas.

As falsas profecias e as "palavras de conhecimento" proferidas pelos associados de John Wimber e suas Igrejas Vineyard (da Vinha) encheriam vários volumes. O reavivamento das gargalhadas que se originou em Toronto e sua última variação (que se espalha como fogo no capim seco) em Brownsville, Pensacola (Flórida/EUA), produziu uma nova geração de falsos profetas. A falta de cumprimento é desculpada com a idéia de que os profetas de hoje são "diferentes" e erros são normais durante o processo de aprendizado, até que os profetas ganhem experiência. Imagine Jeremias dizendo: "Eu erro muitas vezes, mas estou melhorando"!

Benny Hinn é o mais popular dos televangelistas/operadores de milagres de hoje, e muitas de suas falsas profecias estão documentadas no livro The Confusing World of Benny Hinn (O Confuso Mundo de Benny Hinn). Em 31 de dezembro de 1989, Benny Hinn disse: "O Senhor também está me dizendo que por volta de 1994 ou 1995, mas não depois disso, Deus destruirá por fogo a comunidade homossexual americana... O Canadá experimentará um poderoso reavivamento que começará na Colúmbia Britânica, na costa oeste... nos próximos três anos." Basta uma falsa profecia para estabelecer alguém como falso profeta, e as de Benny Hinn são uma legião. Ele nem mesmo consegue dar seu testemunho correto. No livrete PTL Family Devotions (Devoções Familiares PTL) ele diz: "Eu fui salvo em Israel em 1968", mas numa mensagem de 1983, em Saint Louis, ele disse: "Foi no Canadá que eu nasci de novo, pouco depois de 1968". No entanto, no livro Bom Dia, Espírito Santo, ele afirma ter-se convertido em 1972, durante seu último ano no colegial. Mas ele abandonou a escola antes de chegar ao terceiro colegial. Afinal, quando é que ele foi salvo?

OBEDIÊNCIA A PALAVRA

Obediência à Palavra

Por três anos, noite e dia, Paulo chorou e advertiu os presbíteros de Éfeso da apostasia que se aproximava e que alguns dentre eles seriam os seus líderes (At 20.29-31)! Como é pequena nossa preocupação com a condição espiritual da Igreja, quando comparada com a de Paulo! E qual foi o remédio que ele ofereceu? Não foi batalha espiritual, nem jejum e oração, mas obediência a Deus e à Sua Palavra: "Agora vos encomendo ao Senhor e à palavra da sua graça" (v. 32).

Há um grande movimento que promove "oração e jejum em busca de reavivamento". Isso soa tão bem! Mas os líderes desse movimento se recusam a dar ouvidos à Palavra de Deus, e promovem o ecumenismo e as heresias! Não precisamos desse tipo de reavivamento! Precisamos de arrependimento por não obedecermos à Palavra de Deus. Precisamos de reforma, não de reavivamento! Há ocasiões em que oração e jejum são errados. Depois da derrota em Ai, Deus disse a Josué que a oração era imprópria porque Israel tinha pecado (Js 7.10-13). Que tragédia experimentar um "reavivamento" liderado por falsos profetas que promovem falsas doutrinas!

Nem todos os Adventistas do Sétimo Dia abraçam as heresias de Ellen G. White. Oremos para que os líderes do Adventismo do Sétimo Dia admitam as falsas profecias de Ellen White e se arrependam de suas doutrinas erradas. Oremos para que líderes evangélicos enfrentem o fato de que suas fileiras estão cheias de falsos profetas. Oremos por um grande clamor contra doutrinas antibíblicas. Oremos para que os líderes evangélicos de hoje corrijam fielmente os falsos profetas.

E que o restante de nós sejamos fiéis em nossas pequenas esferas de influência. Que Deus nos ajude a amar a Sua Palavra, a meditar nela de dia e de noite, a obedecê-la em nossa vida diária, e a lutarmos firmemente contra a perversão dessa Palavra pelos falsos mestres e falsos profetas de nossos dias. Que Sua Palavra seja de fato, nosso guarda e guia! (Dave Hunt, TBC 3/97, traduzido por Carlos Osval

OS MALFEITORES CRUCIFICADOS COM JESUS


Lemos em Lucas 23.32-33: "E também eram levados outros dois, que eram malfeitores, para serem executados com ele. Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda". O Senhor Jesus tinha predito que, com relação à Sua execução, toda a Escritura teria de se cumprir, inclusive a passagem que diz que Ele seria contado com os malfeitores (Lc 22.37). Ele referia-se a Isaías 53.12, onde está escrito: "Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu". Aproximadamente 700 anos depois, a profecia cumpriu-se literalmente quando o Senhor Jesus foi crucificado no meio de dois malfeitores. O Evangelho de Marcos também relata que "com ele crucificaram dois ladrões, um à sua direita, e outro à sua esquerda. E cumpriu-se a Escritura que diz: Com malfeitores foi contado" (Mc 15.27-28). Mateus 27.44 diz que os dois malfeitores zombaram do Senhor Jesus juntamente com as pessoas que passavam por eles, com os soldados, sumos sacerdotes e anciãos: "E os mesmos impropérios lhe diziam também os ladrões que haviam sido crucificados com ele". Mas um desses malfeitores apercebeu-se do engano que estava cometendo e mudou sua atitude em relação a Jesus. Ambos haviam presenciado a oração de Jesus por aqueles que O pregavam na cruz: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dele, lançaram sortes" (Lc 23.34). Eles também viram Jesus, em meio à dor insuportável que estava sofrendo, preocupado com Sua mãe e com Seu discípulo João (Jo 19.25-27). Além disso, foram testemunhas da relação profunda entre Jesus e Seu Pai, e como o Senhor Jesus orava sem que uma maldição, reclamação ou uma palavra sequer de amargura passasse pelos Seus lábios. Eles viram-nO igualmente pregado na cruz como um cordeiro, totalmente submisso, suportando com paciência todo o desprezo e a zombaria do povo. Mas um deles se convenceu que Jesus tinha de ser mais do que diziam que Ele era. Seria verdade o que haviam escrito como acusação na cruz, acima de Sua cabeça: "Jesus de Nazaré, rei dos judeus"? Esse malfeitor reconheceu repentinamente sete coisas significativas a respeito de Jesus:

1. Que Jesus era sem pecado, absolutamente inocente, mas que estava dependurado na cruz como se fosse um amaldiçoado (Lc 23.40-41).

2. Que eles estavam errados zombando de Jesus, principalmente seu colega de infortúnio (v. 40).

3. Ele próprio foi repentinamente tomado pelo temor de Deus (v. 40).

4. Na presença de Jesus ele percebeu que era pecador (v. 41).

5. Ele se arrependeu, pois sabia que Jesus entraria em Seu reino, reconheceu e confessou que só através dEle teria entrada no céu (v. 42).

6. Com essa oração ele também confessou que Jesus é o Senhor: "...quando vieres no teu reino" (v. 42).

7. Ele demonstrou uma fé profunda e admirável (v. 42).

A clara e imediata resposta de Jesus não se fez esperar: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (v. 43; veja também 2 Co 12.4; Ap 2.7).

Nesse momento podemos nos perguntar: que chances Deus dá a um malfeitor, a um ladrão, a um homicida? A resposta é: todas! – O perdido só precisa vir a Jesus e clamar pelo Seu nome com coração arrependido. Mas não devemos esquecer que o Deus Todo-Poderoso considera todas as pessoas como malfeitoras: "justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos e sobre todos os que crêem; porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm 3.22-23). Vemos que essa passagem fala de "todos", sem exceção. Somos todos pecadores, todos carecemos da glória de Deus. Isso significa que não temos nada de bom para apresentar a Ele. Mas também está escrito que a justiça de Jesus é concedida a todos os que crêem nEle.

Os malfeitores na cruz eram ambos pecadores. Um, porém, agarrou a primeira oportunidade e voltou-se para Jesus; o outro perdeu sua última oportunidade. Os dois estavam igualmente próximos de Jesus, mas um espaço infinito separava um do outro. O abismo entre os dois está personificado na palavra "graça". Um continuou com sua zombaria e manteve seu orgulho, permanecendo em seu pecado; o outro, porém, orou: "Jesus, lembra-te de mim..." e experimentou toda a graça do perdão. Por toda uma vida ele havia roubado, matado e cometido pecados – mas o arrependimento sincero e profundo, expresso em uma única frase, abriu-lhe as portas para o paraíso divino. Isso é graça! Um estava no limiar do inferno e entrou no paraíso, o outro estava muito próximo do paraíso e foi para o inferno. Em Jesus decide-se o futuro e a eternidade das nossas vidas. Um morreu profundamente amargurado, com o coração tomado de incerteza, o outro morreu na paz da certeza de entrar no reino de Jesus. Jamais alguém esteve tão próximo da salvação como esses dois malfeitores crucificados ao lado de Jesus. Eles viram com seus próprios olhos a Jesus pregado na cruz como o Cordeiro de Deus no altar do sacrifício. Isso era tão claro e óbvio que até o centurião exclamou mais tarde ao pé da cruz: "Verdadeiramente, este era o Filho de Deus" (Mc 15.39).

Com base em Isaías 53.12, creio que o Senhor Jesus orou pelos dois transgressores, mesmo que isso não seja mencionado nos Evangelhos. Com certeza o malfeitor perdido ouviu a oração de seu parceiro entregando-se a Cristo e ouviu também a resposta de Jesus a essa oração, mas manteve sua postura de rejeição. Muitos vivenciam a conversão de outras pessoas mas permanecem intocados em seus corações e não querem achegar-se a Jesus. Se uma única oração de confissão e arrependimento basta para levar-nos ao paraíso, é terrível quando uma pessoa passa a vida inteira protelando essa decisão e, freqüentemente, no final de sua vida, não consegue mais chegar ao Senhor.

O malfeitor salvo mostra-nos que mesmo no final da vida a misericórdia e a graça podem nos alcançar. O malfeitor perdido, porém, exemplifica de maneira muito vívida que não devemos deixar o arrependimento para mais tarde, porque então pode ser tarde demais.

Ouvi a história de um evangelista que foi procurado por uma mulher de 75 anos de idade que desejava ser aconselhada espiritualmente. Eles procuraram um lugar sossegado para conversar, e a mulher contou que aos 25 anos de idade havia engravidado contra sua vontade. Como isso representava uma vergonha muito grande para toda a família, ela não contou nada a ninguém e emigrou para o norte, para bem longe de sua parentela. Lá ela deu à luz ao seu filho e matou-o. Ninguém desconfiou de nada, mas ela carregou em seu íntimo esse fardo insuportável por 50 anos. Ela e o evangelista ajoelharam-se e essa mulher sofrida reconheceu seu pecado diante de Deus e pediu perdão ao Senhor Jesus. Como uma nova pessoa ela ergueu-se dos seus joelhos. O evangelista perguntou à mulher por que ela não tinha se chegado antes a Jesus, ao invés de viver durante 50 anos com a consciência pesada, pois ninguém precisa carregar um fardo quando há alguém que se oferece para carregá-lo. O pecado é terrível, mas o mais terrível é levá-lo para a eternidade!

Se hoje você sabe, no fundo de seu coração, que precisa de Jesus, então decida-se agora por Ele. Não espere mais nem um momento! Se hoje Deus lhe oferece a oportunidade de perdoar todos os seus pecados, então seria uma tolice não aceitar essa oferta! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, abril de 2001.

FALANDO FRANCAMENTE

Eu sempre quis me envolver com as coisas de Deus, sempre esteve em meu coração andar ao lado do Senhor. Claro que isso não cabe a mim escolher, pois é de inteiro proveito apenas dEle, e somente Ele pode escolher de quem Se acompanhar. Com espírito intrépido, porém, eu me apaixonei pelas coisas dEle. Vi propósito, beleza, motivo. Por isso, quando ouvi o Seu chamado, quando eu soube que Ele me amava e aos meus ouvidos foi possível compreender que Ele vive, que Ele fala, que Ele age, imediatamente lancei-me aos Seus cuidados.

Todavia, estar próximo de Deus, ou com as coisas dEle se envolver, não é tão simples. Além de toda renúncia, requer fibra, determinação, caráter, compostura, domínio próprio. Vagarosamente eu percebi que as qualidades apontadas por Paulo em Gálatas 5:22, ao tratar do fruto do Espírito, não se tratavam da manifestação de uma ou de outra em particular, adjetivando a vida de alguém, sim da conexão de todas, criando o alicerce da nova vida em Cristo e determinando qual deve ser a conduta de um cristão. Ora, assim como é com a carne, que jamais manifesta apenas a cobiça, antes, esta é seguida da inveja e da porfia, ou seja, um pecado chama outro pecado, então, uma correção deve atrair outra correção, e assim prosseguimos (Ef. 4:24).

Como se já não fosse difícil demais tratar a própria personalidade, corrigir os próprios hábitos, modificar os costumes e enobrecer o caráter, some-se as lutas atravessadas, diariamente, contra nós mesmos. É certo que o maior inimigo do homem é ele mesmo. Remontar princípios e abandonar vícios é muito doloroso, e a velha natureza sempre clama por sobrevivência. O adversário joga com as fraquezas individuais e contra ele devemos sempre estar preparados e buscar vigiar, como quem atina antever o passo seguinte, a fim de não cair em tentação. Contudo, o grande adversário que todos os dias enfrentamos somos nós mesmos. Entendo o que Sartre quis dizer quando afirmou que “o inferno são os outros”.

Jesus ensinou que nenhum reino dividido subsiste (Mt. 12:25), esse é um princípio lógico, porque famílias sempre se destroem quando se dividem nos objetivos, nos valores e no caráter. Tal princípio é válido para todos os meios, como em uma empresa, que não tolera divisão e competitividade; para um casamento, que não suporta discussões diárias; em um paraíso, que bane o Diabo dos seres eternais; em uma igreja, que acaba criando outra denominação. Enganam-se os que acreditam que o reino das trevas é dividido pela ânsia de poder. O mal é muito organizado, se não o fosse não trabalharia em conjunto (Mc. 5:9; Ap. 11:7; 13:1, 11; 15:2). Quando os lados foram escolhidos, na batalha primeira, os anjos caídos fizeram de Satanás o deus deles.

O plano maquiavélico do Diabo é entorpecer a mente humana com informações inverídicas. Assim, todos imaginam uma grande desorganização nas potestades infernais, algo propositadamente forjado por demônios, a fim de que o combate seja direcionado a demônios que pareçam mais fortes, quando, na verdade, eles distraem a vigilância enquanto o Diabo tenta investidas por outros caminhos. Caso o inferno fosse tão dividido como pintam, então, ou ele já estaria destruído de acordo com a Palavra de Jesus, ou Jesus É mentiroso. Como descarto completamente estas hipóteses, percebo que a Palavra de Jesus é verdadeira e que o Diabo ilude aos demais com artifícios bem sagazes.

Em tantos de seus métodos o mais comum é criar divisões e barreiras no meio das igrejas, tornando-as isquêmicas e frágeis, a fim de que nos auto-destruamos. Um plano simples e de grande resultado. Ora, assim como fez com as famílias, criando o ativismo feminista e abrindo sulcos para atividade laboral da mulher no mercado, o que gerou conflitos familiares, readaptação de convivência, abandono de valores bíblicos, desprezo aos cuidados com os filhos, etc., então, da mesma maneira, o Diabo faz nos dias presentes com a igreja.

Suportar-nos () tem se tornado em um feito nem sempre acompanhado de amor. Isto se deve às tantas perseguições, aflições, investidas, calúnias, difamações, competições, tantas atividades degradantes que nós mesmos investimos uns contra os outros. Por que não sabemos reconhecer o dom na vida de nosso irmão? Por que não sabemos respeitá-lo e amá-lo como é da maneira que Deus o usa? Por que queremos que tudo seja do nosso jeito e quando não é conosco nos enciumamos, até nos intrigamos? O que há de errado conosco? Quando vamos perceber que estamos divididos e que a multidão de denominações não é sinal de benção, mas, de maldição?

Inexiste benção no que é divisão. Tudo o que começa dividido permanecerá dividido, até que seja corrigido (Pv. 28:13). Estamos olhando para os próprios umbigos e, por isso, não conseguimos enxergar além de nossos próprios desejos. Quem nós pensamos ser para julgarmos nossos irmãos e uns aos outros? Lembro de uma igreja que visitei, para a qual fui convidado a falar acerca de meu ministério docente. Quando lhe falei acerca do infortúnio de meu primeiro casamento, olhou-me atravessado e ignorou-me completamente. Ora, o que ele sabe de mim para julgar-me apenas porque minha primeira esposa me abandonou? O que ele sabe de meu sofrimento e do quanto investi para preservar aquele matrimônio? O quanto ele sofreu comigo para se pôr acima de minha pessoa? Quem o fez juiz sobre mim (Tg. 4:11)?

Chega. Basta. É preciso parar. O céu não é comprado para que alguém se ache no direito de dizer quem pode e quem não pode entrar lá. Este costume de medir o que se tem a mais que o outro é cainita (Gn. 4:3-7), maldição de querer medir qual a melhor oferta; ou farisaico, para buscar medir quem é melhor do que o outro (Lc. 18:10-11). Eu sempre tive e tenho uma vida limpa. Cheguei ao meu casamento virgem, enquanto dos que me atiram pedras, muitos deles, nem sequer se guardaram para o matrimônio. Chega de hipocrisia, ninguém pode saber o que o outro passou na vida com duas horas de conversa. Acho que todos já viram o suficiente do que ocorre quando o homem quer manipular as coisas no lugar do Espírito de Deus: incontáveis escândalos.

Jesus já tinha advertido contra esse tipo de religiosidade (Mt. 23:13). O céu é para todos os que crêem (Lc. 14:22, 23; Jo. 3:16). Pregamos sempre sobre esses versículos, porém, eles só se tornam válidos para abarrotar a igreja de dizimistas. No fundo está em pauta a vaidade ministerial, e não a preocupação com a salvação do perdido. Esse terrível hábito invadiu a igreja, e hoje todos se encontram divididos. Apenas uma leve discussão é o suficiente para que líderes rompam e seja aberta mais uma denominação. Ora, até casais brigam, isso é natural. Seria anômalo que, durante toda a vida, jamais as pessoas discordassem entre si mesmas. Porém, os cristãos parecem ser de cristal, nada pode ser dito.

Para os cristãos uma simples palavra quebra todo o vidro, e logo é motivo para não mais freqüentar determinada igreja. Hipocrisia, porque no mundo se suporta as maiores afrontas, por emprego, por amores, por dinheiro. Todavia, para Jesus, ninguém está disposto a suportar absolutamente nada. Isso é intrigante, porque apesar de as pessoas não estarem dispostas a mudar ou a sofrer por Jesus, em apelos missionários elas vão a frente dispostas a morrer por Jesus. Outra hipocrisia, porquanto se não é possível mudar um simples ato e costume, o que dirá de morrer por amor ao evangelho? Improvável. O princípio bíblico não são as grandes coisas, mas, as pequenas que demonstram o coração da pessoa (Mt. 25:23).

É por isso que quando se trata de ministério, a maioria das pessoas estão consolando a própria vaidade, e não cumprindo as tarefas de Cristo. Todos começam com uma boa intenção, a vontade de obedecer. Quando o ministério ganha um escopo mais corpóreo, dia-a-dia, aqueles joelhos que se dobravam para tudo perguntar a Jesus antes de qualquer atitude, passam a se dobrar sempre menos. Quando não é assim, o discernimento é corrompido pela necessidade de manter o ministério em certo nível ou padrão, então, o que se prometia antes jamais fazer durante o ministério, passa a ser feito com muita vazão. Inobstante, o medo, a vaidade, a inveja, e tudo passa a ser manipulado pelo homem, não mais por Deus.

Esta é uma grande questão no chamado: você tem feito o que é bom para Deus ou o que é bom para o seu ministério? É uma pergunta séria, porque o bom para Deus é que a verdade seja pregada além dos caprichos ególatras; sermões de admoestação e de eternidade, não sermões omissos ou materialistas. Saber o que seria bom para Deus, o que Ele pensa de Sua igreja, não é uma tarefa fácil, porém, seria bom iniciar com a manutenção da homilia, promovendo a permuta por sermões bíblicos e cristocêntricos, ao contrário de tanto antropocentrismo, sermões que visam a satisfação do “cliente”, e não que alertem o rebanho quanto a realidade espiritual bíblica.

Esta semana estive pregando em algumas igrejas. Confesso que ando um pouco abatido e triste. Eu venho padecendo perseguições e afrontas que têm arrancado um pouco da minha atenção. O ministério, para quem está de fora, parece prazeroso, mas, para quem está de dentro, é feito com muito esmero. Bem, em uma das igrejas nas quais preguei, uma garotinha foi a frente, quando terminei o sermão, para me abraçar. Ela se convertera noutro sermão em outro dia e em outra igreja. Agora, então, ela foi e falou-me: “O senhor lembra de mim? Foi em seu ombro que eu chorava quando entreguei minha vida a Jesus”.

A frase da garotinha foi o suficiente para arrancar de mim um brado de conquista, um ato de vitória, um consolo. Eu, que me encontrava fatigado de tanta carne, de tanto homem, de tanto hipocrisia, senti-me renovado instantaneamente. As aflições que padecemos nesta carne, se forem para que almas sejam salvas, elas valerão o esforço e cada situação, por pior que pareça. A vida ministerial não é medida pelo tamanho da igreja, ou pela quantidade de sermões pregado no ano, ou pelos inúmeros convites recebidos por mês… não, por nada disso. A vida ministerial é medida pela gratidão das pessoas que, quando tocadas, decidem nascer de novo para a Glória de Cristo. Isso é ministério: um repovoamento celestial e um êxodo infernal.

As quatro paredes de uma igreja não representam um ministério. Alguém já disse: “Há pessoas que tem um pastorado, e há pessoas que têm um ministério”. Um ministério não são paredes, são vidas. Por isso, pense nas vidas que se esforçam para estar ao seu lado, próximo a você, que agradecem, que se transformam. O único meio de sabermos o grau de aceitação de nossos sermões é através dos frutos daqueles que nos ouvem (Mt. 7:16). Ora, presenciar os frutos é ter a nítida informação de que, ainda que a longo prazo, está dando resultado, está dando certo.

Conversei sobre diversas coisas hoje e espero não ter chocado você mais do que pretendo fazê-lo agora. O cinismo entre o “povo de Deus” é tão ferrenho que tomei a decisão de não ser mais evangélico, nem pastor, nem missionário. Eu tomei a decisão de ser cristão e de procurar pessoas que, como eu, queiram renovar a lavra ministerial e refinar o trigo por meio da Verdade. Estou cansado de tanta hipocrisia, de tanta politicagem. Exauriu-me as forças contemplar os próprios irmãos lutarem uns contra os outros, e muitos contra mim. Acredito que necessitamos de novidade. Já não tenho paciência de ir em livrarias evangélicas e ver sempre os mesmos assuntos discutidos por autores diferentes. Isto é feito apenas pela venda, pelo comércio, e não porque exista a compreensão de que aquilo, também, é um ministério.

As editoras, os cantores, os escritores não têm mais a responsabilidade de alimentar o povo de Deus, já que o louvor e a leitura são ferramentas dos ministérios de discipulado e libertação. Eu quero poder falar a verdade sem me importar com os que não a querem ouvi-la (II Tm. 4:3). É meu dever, eu fui chamado para isso. Espero que você, também. Deus te abençoe.

Pr. Túlio Jansey

O CRISTÃO E A SALVAÇÃO


A leitura da mensagem de hoje está baseada no livro de Isaias 59: 2 e também no livro de Romanos 3: 23 e 6: 23.

Um pobre pedreiro caiu de um andaime e estava as portas da morte. O sacerdote chegou e lhe disse: “Meu presado senhor, estou aprensivo por causa da sua morte.Você se sentirá melhor fazendo a sua paz com Deus”. Para a alegria do sacerdote, o homem disse: “Fazer minha paz com Deus, senhor! Ela ja estava feita para mim na Cruz do Calvário, há 1900 anos, e eu a tenho”.

A humanidade caiu em pecado, não desfruta de paz e está sujeita à morte eterna. Isaias 59: 2, afirma que os pecados nos separam de Deus. Todos pecaram, (Rom. 3: 23). O salário do pecado é a morte, (Rom. 6: 23).

A situação é desanimadora! Necessita-se de um socorro! O socorro vem de cima. O socorro vem de Deus. Enquanto o salário do pecado é a morte, o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus.

Em Isaias 55: 6 e 7, Deus estende um convite de salvação e apresenta etapas desse processo que é de iniciativa divina com participação da pessoa envolvida:

1-Buscai ao Senhor:

O Espírito Santo, trabalhando em nós coloca o desejo da salvação. Quando rejeitamos a voz interior do Espírito, deixamos de buscar e aceitar a salvação. É possível buscar a salvação e não encontrar? A resposta está em Isaias 55: 6 e Mateus 25: 11 e 12.

2-Invocai-o enquanto está perto.

Muitos têm deixado passar oportunidades agradáveis de buscar ao Senhor para fazê-lo em oportunidades de extrema agônia, como Sansão (Juizes 16: 28) e como Israel no Egito (Exo. 3: 7) e ainda como Ezequias (Jerem. 38: 2 e 3).

3-O perverso deixe o caminho.

A salvação produz uma mudança total. O caminho agora é novo e conduz a salvação, (Prov. 14: 12)

4-Ele deve converter-se ao Senhor.

Somente assim e não de outra maneira, que o homem encontra a paz. Luc. 15: 18 e 24. Encontra felicidade, compaixão e perdão e recebe as vestes da justiça.

Nos primeiros dias de luta pela verdade, Santo Agostinho orou do seguinte modo: “Senhor salva-me dos meus pecados, mais agora não… “Mais tarde orou: “Senhor, salva-me dos meus pecados todos, menos um”. Mas afinal veio o dia quando orou: “Senhor, salva-me de todos os meus pecados, e salva-me agora!”.

E quando fez essa decisão final, ganhou a vitória. Veja que pensamento animador Deus nos envia através de Ellen White, no livro Caminho a Cristo:

“De igual modo sois vós um pecador. Não podeis expiar vossos pecados do passado, nem podeis mudar vosso coração e tornar-vos santo. Mas Deus promete fazer tudo isto por vós, mediante Cristo, Vós credes nesta promessa. Confessai os vossos pecados e entregai-vos a Deus. Vós quereis servi-lo, tão depressa isto fazeis. Deus cumpre a sua palavra conosco. Se credes na promessa, credes que estas perdoado e purificado. Deus supre o fato, sois curado exatamente como Cristo conferiu ao paralítico poder para caminhar, quando o homem creu que estava curado. Assim é se o credes.

Não espereis até que sintais que estais curado, mais dizei: “Creio-o; assim é, não porque eu sinta, mas porque Deus o prometeu”. (Caminho a Cristo pag. 52).

Colaboração do Pr. Osvaldo de Lima Ferreira

LIBERDADE RELIGIOSA EM RISCO

O Brasil, país conhecido em todo o mundo por sua tolerância e respeito às diferenças raciais, religiosas e étnicas, entre outras, encontra-se hoje diante de uma flagrante ameaça à liberdade de expressão e culto. Dois projetos de lei que se propõem a evitar o preconceito, também possuem regras para silenciar e censurar a pregação da Bíblia Sagrada. E sem que a maioria da população se dê conta disso, estão seguindo o trâmite de aprovação no Congresso Nacional. Um deles está no Senado, prestes a se tornar lei (PL 122/06) e outro com o mesmo teor está na Câmara dos Deputados (PL 6418/2005). Em breve poderemos assistir pastores sendo presos por pregarem o Evangelho, como em muitos países da África, e pais perdendo a guarda dos filhos por transmitirem a sua convicção religiosa, como ocorre em localidades do Oriente Médio. Casos como na China e na Coréia do Norte, onde pastores são presos por distribuírem Bíblias, podem se tornar comuns.

Crime de opinião religiosa

Uma leitura mais apurada no texto do PL 122/06 – que prevê detenção de um a três anos para quem for condenado por injúria ou intimidação ao expressar um ponto de vista moral, filosófico ou psicológico contrário ao dos homossexuais – revela que, na prática, a pregação de alguns trechos da Bíblia poderão ser criminalizados, a despeito das diferentes interpretações de correntes doutrinárias.
O PL 122/06 está prestes a ser votado pelos senadores e em seguida seguirá para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para se tornar lei. Confira os principais pontos do projeto
aqui. O governo é favorável à criação desta nova lei e seu posicionamento está claramente expresso no programa “Brasil Sem Homofobia” (leia mais).

Um projeto ainda mais pernicioso e semelhante a este que tramita na Câmara, o PL 6418/2005, ainda prevê aumento da pena em um terço para qualquer um que fabrique, distribua ou comercialize quaisquer pontos de vista contra homossexuais, sejam impressos ou verbais.
No caso de materiais impressos, a nova lei prevê o confisco e a destruição dos mesmos, o que expõe a Bíblia Sagrada ao risco de ser recolhida e destruída pelas autoridades brasileiras. No caso de transmissões televisivas ou radiofônicas, a lei prevê a suspensão delas.

Perseguição aos ofertantes

A ameaça torna-se ainda mais gritante ao atingir os próprios crentes brasileiros, que são os principais financiadores de missões, igrejas e programas nos meios de comunicação de massa que se propõem a pregar o Evangelho de Cristo. Isso porque, pelo que está previsto no PL 6418/2005, quem financia, patrocina ou presta assistência a qualquer um que “transgredir essa lei”, ou seja, que pregar qualquer ponto que desagrade a um homossexual, poderá ser condenado a uma pena de dois a cinco anos de prisão.
Como cristãos, ou seja, como defensores do amor ao próximo pregado por Jesus Cristo, não aceitamos que qualquer pessoa, seja homossexual ou não, sofra atos de violência, seja proibida de permanecer em locais públicos ou tenha seus direitos civis violados – pontos que estão servindo de justificativa para os que defendem tais projetos. Só não podemos permitir a invasão de um direito assegurado na Constituição Federal de 1988, no artigo 5º, inciso VI: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença”.
Por isso, diante desta séria ameaça aos direitos religiosos de todos nós, cidadãos cristãos, principalmente aos evangélicos, cresce a demanda por uma intensa mobilização por parte de todos aqueles que, independentemente de aprovarem ou não a conduta homossexual, desejam garantir o direito de livre expressão de suas opiniões e convicções, sejam elas contrárias ou não ao homossexualismo.
Esta mobilização, além de ser expressa em orações e jejuns, deve ser acompanhada de uma dinâmica prática, sob diferentes formas, tais como:

  1. Envie seu protesto para os senadores e deputados envolvidos na aprovação destas Leis... (veja listagem de alguns deles aqui) por meio de cartas, telefonemas, fax e emails;
  2. Participe de abaixo-assinados que expressem o descontentamento com estes projetos de lei e assegure que eles sejam entregues às autoridades;
  3. Entre em contato com o parlamentar em quem votou e chame a atenção dele à questão;
  4. Repasse estas informações sobre a ameaça que estas leis trarão à liberdade de expressão e culto no Brasil a TODOS os seus conhecidos. Utilize seu mailing pessoal e os meios de comunicação de sua igreja.

Nossa tão propagandeada liberdade religiosa pode estar com os dias contados. E não é apenas o cristianismo que está correndo o risco de ser censurado. O islamismo e o judaísmo também, pois todas tratam do assunto em seus livros sagrados. Portanto, o que está em questão não é o homossexualismo em si e sim a criação de um crime de expressão e opinião religiosa.

Missão Portas Abertas

ESQUECIDO,NUNCA! ABANDONADO, JAMAIS!

Quero considerar com você um dos mais fantásticos textos da Bíblia:

“Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o Seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” – Romanos 5:6-8.
Ontem recebi um telefonema e a pessoa me disse que, quando erra, sente-se abandonada. Sei que esse é o problema de muitos – o problema da auto-condenação – e isso ocorre simplesmente porque não conhecemos a grandeza do amor do nosso Deus.

Observe bem o que o apóstolo Paulo diz acima: ‘Deus prova o Seu amor para nós’. Deus tem uma imensa, extraordinária vontade de ter você com Ele por toda a eternidade, e você tem de se conscientizar disso. Por que você acha que, em algum momento – o momento do seu erro – Ele vai te abandonar? E Observe! Deus não somente deu o Seu próprio Filho (Jesus) em resgate da sua alma para fazer com que você não sofresse a penalidade do seu pecado, Ele te deu também o Espírito Santo e a Sua Palavra, para levar você ao arrependimento, quando você peca. Isso é amplamente mostrado através de toda a Bíblia – 1 João 1:9; João 3:16,17. E em Romanos, Paulo diz: “Desprezas a riqueza da Sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento?” - Romanos 2:4.

Uma das primordiais tarefas do Espírito Santo, na vida do cristão, é fazer com que ele reconheça: torne-se consciente da grandeza da Graça e do Amor de Deus manifestos no Evangelho. Toda vez que você erra, o Espírito Santo procura levá-lo ao arrependimento, e jamais julga ou condena você. Condenação é de Satanás – restauração e perdão são de Deus, em Cristo.

Observe o que Deus mostrou ao profeta Isaías:
“Mas Sião (você em Cristo) diz: O Senhor me desamparou, o Senhor Se esqueceu de mim. Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do Filho do seu ventre ? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, Eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei” – Isaías 49:14-16.

Será possível termos uma declaração maior do amor de Deus por nós ? E toda vez que você se recorda da cruz do Calvário, lembre-se de como Ele ‘gravou você nas palmas das Suas mãos’ (as chagas dos cravos da cruz): foi através da morte de Seu próprio filho. Por quanto tempo vamos escutar as mentiras de Satanás Você e eu desconhecemos a grandeza do amor de nosso Pai por não passarmos suficiente tempo a sós com Ele em comunhão. Se Deus prova o Seu amor por nós em que Cristo morreu por nós quando éramos ímpios: “Muito mais agora, sendo justificados pelo Seu sangue, seremos por Ele, salvos da ira” – Romanos 5:9.

Satanás está fazendo uma terrível investida contra a igreja nestes dias através das falsas doutrinas que ‘negam’ frontalmente tudo o que Jesus fez por nós. De que maneira ? Através de falsidades quanto à justificação em Cristo. Necessitamos reafirmar com todo vigor que Cristo Jesus já fez tudo por nós, não resta nada a fazer, e não precisamos ser ‘purificados’ através do purgatório ou de carma . Não existe ‘segundas chances’. Observe o que Paulo afirma: “Aquele (referindo a Jesus) que não conheceu pecado, Ele(Deus) O fez pecado por nós; para que nEle fossemos feitos justiça de Deus” – 2 Coríntios 5:21.

Jesus realizou uma ‘troca’ que parecia impossível: Ele ‘se tornou o que nos éramos’ para que ‘você e eu nos tornemos o que Ele é’, ou seja, Jesus ‘Se fez pecado’ (assumiu a nossa condição – Ele não morreu em razão do Seu pecado, pois Ele nunca pecou) para você ser justificado – feito como se nunca tivesse feito nada errado.

Você e eu, temos de dar graças a Deus todo dia pelo milagre da nossa salvação e viver na vitória que Cristo conquistou para nós na cruz. Não dê ouvidos às mentiras de Satanás em momento algum.

DEUS DO IMPOSSÍVEL




Após um naufrágio o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para ficar boiando.

Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada, fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente.

Com muita dificuldade e restos dos destroços ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva, animais e também guardar seus poucos pertences, e como sempre agradeceu.

A cada dia que passava, a cada alimento que conseguia, agradecia.

No entanto, um dia quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça.

Terrivelmente desesperado ele se revoltou. Gritava chorando: " O pior aconteceu, perdi tudo! Deus por que fizeste isso comigo? "

chorou tanto que adormeceu profundamente cansado.

no dia seguinte bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximou.

"Viemos resgatá-lo" - disseram

"Como souberam que eu estava aqui?" - Perguntou ele

"Nós vimos o sinal de fumaça"

É comum nos sentirmos desencorajados e mesmo desesperados, quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício mesmo nos momentos de dor e sofrimento.

Lembre-se se algum dia seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a graça Divina!

Cortesia:

http://florisrosa.multiply.com

LIÇÃO ENSINADA POR UM PEDREIRO...


Ver a imagem em tamanho original Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar. Ele informouo seu chefe do seu desejo de se aposentar e passar mais tpo com a sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.

A empresa não seria muito afetada pela saída do pedreiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo, então ele pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projeto como um favor. O pedreiro não gostou, achou que foi falta de consideração por ter sido fiel ao chefe, mas acabou concordando. Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia.

Assim, ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados. Foi uma maneira negativa dele terminar a carreira. Quando o pedreiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa construída. Depois, deu a chave da casa ao pedreiro e disse: "Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para você". O pedreiro ficou muito surpreendido. Que pena! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente...O mesmo acontece conosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e, muitas vezes, fazendo menos que o melhor possível na sua construção. Depois, com surpresa, descobrimos que precisamos viver na casa que construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente. Mas a vida não pára então não podemos voltar atrás.

Meu amigo tu és o pedreiro, todo o dia martelas pregos ajustas as taboas e constroem paredes, alguém já disse que a vida é um projeto que você mesmo constrói; tuas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a casa em que vai morar amanhã, portanto meu amigo construa com sabedoria, não trate da Obra de Deus relaxadamente, então trabalhe com afinco, porque tudo o que você esta construindo aqui vai refletir no Reino de Deus.

MENSAGENS E ARTIGOS

Mensagens e Artigos

Corrida Para a Vitória (Markus Steiger)
Qual é o maior sonho de um atleta? Ser o vencedor e subir no pódio! Não creio que exista algum atleta que não tenha esse sonho. Mas para chegar lá há um longo caminho a seguir. mais »

A Beleza de Jesus Cristo (C. I. Scofield)
Jesus Cristo é o Único do qual se pode afirmar que nEle tudo é amável e belo. Qualquer outra grandeza é corrompida por pequenez, qualquer outra sabedoria é arrasada por tolice, qualquer outra bondade vem maculada por imperfeição. mais »

Jesus, mais atual do que nunca! (Norbert Lieth)
Não é possível ignorar Jesus e que Ele exerce uma atração maior do que qualquer personalidade histórica. mais »

COMO VIVER UMA VIDA SANTA

Como viver uma vida santa?(Mt 5:8)

Se não fosse possível viver uma vida santa, Deus não nos teria ordenado fazê-lo. Ele disse: “Santos sereis, porque Eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo”(Lv19:2). Ser santo significa ser separado para Deus. A própria natureza de Deus define o que é a santidade. O fato de estarmos separados para Deus nos faz santos.

Nós não nos tornamos santos porque fazemos boas coisas. Nós somos feitos santos através da fé em Cristo, à medida que nós somos salvos, pela fé. Pouco a pouco, ao crescermos e vivermos com o Senhor, tornam-nos mais iguais a Ele(2Co 3:18).

À medida que olhamos para o Senhor Jesus, pensamos no Senhor Jesus, estudamos acerca de Jesus, oramos a Jesus e buscamos seguir seus exemplos, nós nos tornamos iguais a Ele. Então, começamos a pensar e agir como Ele. Os crentes se tornam como Ele porque eles são separados para Ele. Essa é a verdadeira santidade.

Se você for um cristão, dentro de dez anos sua vida deveria ser consideravelmente diferente do que ela é agora. Suas razões e desejos, à medida que você se aproxima dEle, devem ser continuamente mais santas. Jesus disse: ”Bem aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus” (Mt 5:8).

Nós podemos atingir um grau de pureza nessa vida. Isso vem de Deus, à medida que nos aproximamos mais dEle e nos tornamos mais semelhantes a Ele.Embora a perfeição não seja totalmente atingível nessa vida, isso é algo que devemos estar constantemente buscando e lutando para obter, pois a maturidade cristã e um viver santo significam viver responsavelmente como um filho ou uma filha de Deus. A santidade também é prática. A santidade madura é vista em pessoas que pararam de se preocupar com as suas próprias necessidades e metas e entraram na visão global de seu Pai Criador, para que eles possam transformar um mundo ferido. A santidade atinge a maturidade quando nós saímos como agentes de Cristo a fim de cumprir os alvos da oração do Senhor(Mt 6:10). Uma mensagem do Nosso Irmão Renato de Recife-PE.

http://renatoschetter.multiply.com

UMA PALAVRA MÁGICA

UMA PALAVRA MÁGICA

Existe uma palavra mágica, que nos facilita superar todo e qualquer desentendimento com nosso próximo, esta palavra é o perdão.

No meio esportivo, sempre existem desentendimentos que se o juiz da partida não se interferir causam sérios aborrecimentos.

Às vezes até com conseqüências graves; então o juiz chama os dois oponentes e faz com que eles peçam perdão um ao outro, fazendo os apertar as mãos para selar aquele compromisso de perdão.

Que muitas vezes é esquecido logo em seguida, na primeira oportunidade de revide, pois não havia sinceridade em ambas as partes.

O perdão verdadeiro é aquele que vem acompanhado de arrependimento sincero, não adianta nada perdoar da boca pra fora, sem que seu sentimento seja sincero.

O perdão existe dois lados; de um lado o ofensor que tem que pedir perdão, do outro lado o ofendido que precisa perdoar, estando convicto do arrependimento de seu agressor, caso contrário, a parte interessada deverá insistir, em busca de entendimento.

É preciso conscientizar que estamos constantemente ofendendo o nosso Deus com nossos pecados, isto pelo fato da nossa fraqueza em vista da maneira que fomos gerados, também pelo pecado.

Mas para o nosso conforto e esperança, com Deus está o perdão para quê temamos e obedeçamos, Salmo 130.v. 4 - Daniel 9.v.9 – II Crônicas 7.v.14; para recebermos o perdão precisamos reconhecer nossas faltas, Salmo 25.v.11;

Deus está sempre nos dando oportunidades e precisamos agarrá-la com unhas e dentes, Isaias 55.v.7 e sermos complacentes com nossos irmãos Efésios 4.v.32

Se soubermos perdoar nosso irmão temos certeza que também Deus nos perdoará a nós, ao contrario também não seremos perdoados por Ele.

Mateus 6.v.14 e 15. Muitas vezes queremos revidar um desafeto, com muito mais arrogância de como fomos atingido, a palavra de Deus nos pede humildade e tolerância, Colossenses, 3 v 13 a 17.

A justiça de Deus atinge a todos quantos não cumprirem com sua missão aqui na terra, todos nós temos um motivo muito grande para que viéssemos a este mundo.

Ninguém veio aqui simplesmente para viver, mas para fazer acontecer coisas que somente ele pode fazer e ninguém mais pode fazer por ele.

A misericórdia de Deus é ilimitada, mas nem por isto podemos deixar de cumprir com nossos compromissos.

Todos têm responsabilidades na divulgação do evangelho, e Deus espera que cada um faça a sua parte, Ele é justo e não cobrará nada de nós que não merecermos.

O perdão de Deus só será alcançado por aqueles que verdadeiramente se mostrarem arrependidos de seus pecados.

E se dispõe a fazer sua vontade, mas também castigarão aos rebeldes, mesmo aqueles que eram ou são parte de seu povo.

Pois a vitória final só se efetivará quando fizermos merecedores à condição de seus escolhidos.

A todos quantos se arrependerem de seus pecados, Deus cumpre o prometido, aliviando os dos seus sofrimentos.

Dando lhes o que eles mais precisam o perdão e a esperança que o reino de Deus promete.

Mas também receberá um jugo, ou seja, a responsabilidade do serviço pela causa.

Uma vez arrependido de seus pecados, colocando se a disposição do trabalho do Senhor.

Cientes de seus compromissos de também ajudar na pregação do evangelho, e principalmente dando seu testemunho de uma nova criatura.

Quando falamos de nova criatura, falamos também em arrependimento e perdão.

Toda mensagem exposta a respeito da salvação, tem de tomar por base esses dois fatores.

Pois a mensagem que não apresenta o arrependimento do pecador aliado ao perdão de seus pecados através do sacrifício de Jesus, pela sua morte na cruz, torna-se incompleta e vasia.


Uma mensagem do Nosso Irmão Eri José de Oliveira:

http://enijoliveira.multiply.com

TEMA SOBRE A MORTE

O Que a Bíblia Ensina Sobre a Morte e o Julgamento?

Nascemos, vivemos e morremos. E daí? Esta pergunta tem desafiado a humanidade através da História do Mundo. Nosso entendimento do que acontece após a morte influenciará muito a maneira pela qual vivemos. Para aqueles que procuram agradar a Deus, é importante saber o que ele revelou sobre este assunto. Só por um estudo da Bíblia podemos evitar os perigosos erros da sabedoria humana.

O que é a morte? O que acontecerá depois que eu morrer? A Bíblia responde a essas perguntas.

O que é a morte?

A morte é uma separação. Podemos entender este fato claramente, considerando como a Bíblia descreve a morte espiritual. Comecemos no livro de Gênesis, onde encontramos pela primeira vez o conceito de morte.

Quando Deus disse a Adão que não comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal, ele revelou que a conseqüência da desobediência seria a morte no mesmo dia do pecado (Gênesis 2:17). Com certeza, Deus cumpriu sua promessa sobre a conseqüência do pecado, porque ele sempre fala a verdade e nunca quebra uma promessa. Por causa do pecado do casal original, Deus expulsou-os do Jardim do Éden (Gênesis 3:23-24). Mesmo tendo Adão vivido, em seu corpo físico, por 930 anos, ele e sua esposa morreram no dia de seu pecado, no sentido de que eles foram separados de Deus. A morte espiritual é a separação de Deus.

O caso de Adão e Eva nos ajuda a entender que é possível estar fisicamente vivo, enquanto morto espiritualmente (veja Efésios 2:1-6, por exemplo). A razão para esta morte espiritual esta separação de Deus é sempre a mesma. Separamo-nos de Deus pelo nosso próprio pecado (Isaías 59:1-2).

A morte física também é uma separação. Quando o corpo está separado do espírito, ele está morto (Tiago 2:26). Eclesiastes 12:7 nos diz que isto é o que acontece no fim da vida física: "O pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu".

O que acontecerá após a minha morte?

É claro que o espírito voltará a Deus, mas o que ele fará com meu espírito? Mesmo que a Bíblia possa não satisfazer toda a nossa curiosidade sobre o que acontece depois da morte, ela é clara ao apresentar diversos fatos vitais:

- Deus confortará o fiel e mandará o ímpio para um lugar de tormento (Lucas 16:25).

- Deus julgará cada pessoa (Hebreus 9:27). Este julgamento será de acordo com a palavra que Deus revelou através de Seu Filho (João 12:48). Ele julgará as coisas que fizemos em corpo (2 Coríntios 5:10). Passagens como Mateus 25:31-46 e 2 Tessalonicenses 1:7-12 mostram claramente que haverá uma eterna separação (morte espiritual) entre os justos (obedientes) e os injustos (desobedientes).

Podemos concluir, então, que a morte eterna não é o fim da existência, mas uma eterna separação de Deus. É óbvio no caso do homem rico porém desobediente em Lucas 16 que uma pessoa ainda será consciente, mas que o injusto nunca pode atravessar a separação para estar na presença de Deus.

Aplicações: Respondendo às doutrinas humanas

Infelizmente, há muitas doutrinas conflitantes sobre a morte e a eternidade. Consideremos, brevemente, quatro exemplos de doutrinas humanas que contradizem o ensinamento da Bíblia.

Doutrina humana: A morte é o fim da existência

As pessoas que não acreditam na existência de Deus, obviamente, negam a idéia de vida após a morte. Outros, mesmo entre aqueles que se proclamam seguidores de Jesus, ensinam que os injustos deixarão de existir, quando morrerem. Em contraste, Jesus claramente ensinou que a existência não cessa com a morte (Mateus 22:31-32). O problema fundamental nesta doutrina humana que diz que a existência cessa com a morte, é o erro de não entender que a morte é uma separação, e não o fim da existência da pessoa (veja Tiago 2:26). As doutrinas de igrejas que negam a existência do inferno não obstante, a Bíblia mostra que o ímpio sofrerá eternamente, separado de Deus para sempre (Mateus 25:41,46).

Doutrina humana: A reencarnação

Muitas pessoas estão fascinadas pela idéia da reencarnação, incluindo-se aquelas que seguem religiões orientais, como o hinduismo, e outras que aceitaram a filosofia da "Nova Era" ou os ensinamentos do Espiritismo. A doutrina da reencarnação é que nossa alma voltará, possivelmente centenas de vezes, para viver novamente e para ser aperfeiçoada em consecutivas vidas. A Bíblia não diz nada para provar esta idéia. Em contraste, a Bíblia ensina que morreremos só uma vez. Hebreus 9:27-28 diz: "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação". Pense no significado desta afirmação. Se uma pessoa precisa morrer muitas vezes, qual é o valor do sacrifício de Jesus? Teria ele também que morrer muitas vezes? Esta passagem mostra que ele morreu uma vez para pagar o preço de nossos pecados. Note, também, que a idéia de que nossas almas são aperfeiçoadas através da reencarnação é absolutamente oposta à doutrina Bíblica de que somos salvos pela graça de Deus (Efésios 2:8-9).

Doutrina humana: O purgatório

A doutrina do purgatório foi propagada pelo catolicismo e sugere que há uma oportunidade depois da morte para sofrer por causa de certos pecados antes de entrar no céu. Esta doutrina diminui o valor do sacrifício de Cristo, que deu a seus servos o dom gratuito da salvação. Não podemos merecer nossa passagem para o céu, nem antes nem depois da morte. Quando a Bíblia fala da situação dos mortos, ela diz que é impossível ao ímpio escapar dos tormentos para entrar no conforto dos fiéis (Lucas 16:25-26). A doutrina do purgatório, simplesmente, não é encontrada na Bíblia.

Doutrina humana: Comunicação com os mortos

A prática do espiritismo e de algumas outras religiões, ao tentar comunicar- se com os mortos, é absolutamente oposta ao ensinamento da Bíblia. Quando o homem rico de Lucas 16 pediu que um mensageiro dos mortos fosse enviado para ensinar sua família, Abraão disse que isso nem era permitido, nem necessário (Lucas 16:27-31). No Velho Testamento, Deus condenou, como abominações, esses esforços para consultar os mortos (Deuteronômio 18:9-12). A consulta aos mortos é ligada à idolatria e à feitiçaria, coisas que são sempre condenadas, tanto no Velho como no Novo Testamento. É, absolutamente e sempre, errado tentar consultar os mortos.

Conclusão: O que faremos?

O entendimento correto do ensinamento Bíblico sobre a morte tem aplicação prática em nossas vidas. Eis duas sugestões específicas sobre as aplicações que devemos fazer:

1. Devemos resistir às doutrinas e práticas que não são baseadas na Bíblia, incluindo:

- A idéia de que a existência termina com a morte.

- A idéia de que podemos tentar comunicar-nos com os mortos.

- A doutrina de que as pessoas passarão pelo purgatório antes de entrar no céu.

- A doutrina da reencarnação.

2. Devemos viver de acordo com os ensinamentos da Bíblia, de modo que estejamos prontos, quando encontrarmos Jesus (Mateus 24:42-44; 2 Pedro 3:10-13).

- por Dennis Allan